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Brasil está classificado nos Saltos Ornamentais


Hugo Parisi, Cassius Duran e Juliana Veloso conquistaram suas vagas nos Jogos de Pequim. A disputa foi no dia 25 de Fevereiro, após a Copa do Mundo dos Saltos Ornamentais no Parque Aquático Nacional da China.

Os três classificados, prometem muito! Estava pensando que esta modalidade não tinha promessas para o nosso país, não é verdade? Estava enganado, e eu também, que mal conhecia este esporte tão incrível.

Hugo Parisi, se classificou em primeiro lugar na prova de plataforma, com 451,10\ pontos, seguido pelo companheiro de equipe, Cassius que pontuou 428,25. Juliana não teve o mesmo brilho, se classificando em quinto lugar com 309,

Não é só na plataforma que o Brasil está classificado não, César Castro disputará a prova de trampolim de 3m.

A próxima competição dos saltadores classificados, será o Campeonato Sul-Americano no Esporte Clube Pinheiros de 12 a 15 de Março em São Paulo.

Hugo Parisi a um passo de Pequim

Os brasileiros saltam na próxima segunda-feira, 25/02, nas provas que acontecerão após a Copa do Mundo de Saltos Ornamentais, que termina neste domingo (24/02), no Parque Aquático Nacional da China, em busca de vagas para os Jogos Olímpicos de Pequim.


Na madrugada deste sábado, 23/02, Hugo Parisi ficou a um passo da classificação. Ele terminou a plataforma da Copa em 19º lugar, com 421.60, menos de um ponto do 18º lugar (422.50) que lhe garantiria ingresso nas Olimpíadas nesta primeira prova.

Hugo e Cassius Duran, 30º também na plataforma, se juntarão à Juliana Veloso (trampolim e plataforma) e Ubirajara Barbosa (trampolim) na repescagem de segunda-feira.

Esta “seletiva após da seletiva” acontecerá porque segundo os critérios da Federação Internacional de Natação – FINA, os atletas teriam duas oportunidades para conseguir lugar nos Jogos: o Mundial de Melbourne, onde os 12 primeiros conseguiram lugar para o país, e a Copa do Mundo, onde os 18 semifinalistas conseguem vaga.

No entanto, entre os 18 finalistas da Copa estão muitos que já conseguiram lugar no Mundial da Austrália. São estas vagas que estarão em jogo na segunda-feira. O brasileiro César Castro, finalista em Melbourne, já está definido na seleção brasileira para as Olimpíadas de Pequim e não saltará na repescagem.

A participação na Copa do Mundo de Saltos Ornamentais faz parte do programa de preparação para os Jogos Olímpicos de Pequim, coordenado e custeado pela Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos, com recursos dos Correios e da Lei Agnelo / Piva.

COPA DO MUNDO DE SALTOS ORNAMENTAIS – PROGRAMA
Hora Local (fuso horário para o Brasil de mais 10 horas)

25/02 – SEGUNDA-FEIRA

10H00 – PLATAFORMA FEMININA – Juliana Veloso
13H00- TRAMPOLIM DE 3M MASCULINO – Ubirajara Barbosa
16H00- TRAMPOLIM DE 3 M FEMININO – Juliana Veloso
18H00- PLATAFORMA MASCULINA – Hugo Parisi e Cassius Duran

Daniele e Laís não prevêem dificuldades de adaptação após fim da seleção


Se os clubes já estão empolgados com a desintegração da seleção permanente de ginástica artística após os Jogos de Pequim, as atletas da equipe não querem pensar em outra coisa agora que não sejam as Olimpíadas. Entrevistadas pelo UOL Esporte, Daniele Hypólito e Laís Souza admitem que seu foco é outro neste início de ano.

"Pra falar a verdade, nem tenho pensado muito nisso, porque o nosso foco agora é a olimpíada. Sempre tive o Flamengo como clube, acho que não terei problema de adaptação, mas realmente não sei o que vai acontecer", afirma Daniele, que, mesmo natural de Santo André, viveu grande parte de sua infância no Rio de Janeiro e, há anos, é atleta do clube da Gávea. "A presidência da CBG [Confederação Brasileira de Ginástica] vai mudar, os projetos vão mudar, e toda mudança leva um tempo".

Estudante de Educação Física da Faculdade Dom Bosco, a veterana atleta admite que sua única dificuldade ao sair de Curitiba será transferir-se para outra escola no retorno ao Rio. "Pra mim, o mais difícil vai ser mudar de faculdade, porque cada uma tem sua linha de ensino", explica Daniele. "Mas agora minha matrícula está trancada, porque esse ano é muito importante para nós atletas. Ficaria difícil conciliar o ritmo forte dos treinamentos com os estudos".

Sobre o resultado das atletas em competições internacionais, a ginasta não acredita que a dissolução da seleção permanente possa ser negativa. "Nós, atletas, vamos continuar treinando da mesma maneira. Não é porque a gente vai pro clube que deixaremos de pertencer à seleção. A diferença é que, agora, as seletivas para integrar a seleção vão voltar a acontecer", comenta. "Com certeza, os clubes vão ter que readaptar suas estruturas, porque já faz quase seis anos que treinamos com a seleção em Curitiba".

Recomeço para Laís

Enquanto Daniele Hypólito permanece no Flamengo, Laís Souza tem outro desafio pela frente. Depois de anos defendendo clubes paranaenses, a ginasta de Ribeirão Preto já definiu seu retorno a São Paulo, agora para a capital do estado, onde treinará no Pinheiros. O acerto com o clube já está apalavrado, faltando apenas a assinatura no contrato.

"Tenho que ir pra São Paulo para resolver, mas só falta fechar", confirma Laís, que ainda não consegue imaginar as conseqüências de sua mudança. "Ainda não deu tempo de parar pra pensar sobre isso. É uma nova experiência. Vou experimentar, mas acho que tem tudo para dar certo".

Para a atleta de 19 anos, cada uma das ginastas que deixam a seleção permanente poderá seguir um caminho de sucesso, desde que se dedique com a mesma intensidade apresentada em Curitiba. "Acho que o sucesso em outras competições daqui pra frente vai depender de cada uma. Quem quiser continuar treinando forte, vai ter resultado".

Clubes 'comemoram' dissolução da seleção permanente de ginástica


Repleto de expectativas para os Jogos de Pequim, o universo brasileiro da ginástica artística já está se preparando para um novo cenário pós-olimpíada. Logo após a competição, a seleção permanente será desintegrada, uma vez que a atual diretoria da Confederação Brasileira de Ginástica, presidida por Vicélia, será substituída em eleição no início de 2009. Cada uma das nove atletas que hoje compõem o grupo migrará para um novo clube, e as agremiações vêem aspectos bastante positivos na novidade.

A proximidade do fim do grupo permanente promoveu uma verdadeira corrida entre os clubes em busca de contratações e renovações. O Pinheiros, que contava com Adan Santos e Luiz Augusto dos Anjos da seleção masculina, investiu pesado e trouxe para o seu elenco ninguém menos do que Daiane dos Santos e Laís Souza (que ainda não assinou, mas já está apalavrada com o time). O Flamengo, de Daniele Hypólito, Diego Hypólito e Victor Rosa, teve muito trabalho, mas conseguiu segurar Jade Barbosa. O Grêmio Náutico União, de Mosiah Rodrigues, terá de volta Juliana Santos.

Os clubes são unânimes em dizer que sua visibilidade será maior a partir de setembro. Para aqueles que já cediam suas atletas à seleção, será uma maneira de, efetivamente, lucrar com elas, já que os salários sempre foram pagos mesmo com as meninas em Curitiba.

"O clube forma e, quando elas estão prontas, a seleção leva. A gente acaba tendo pouco retorno", explica Patrícia Amorim, vice-presidente de esportes olímpicos do Flamengo. "Além disso, fica um legado para o clube e para o esporte. Com elas lá em Curitiba, os treinadores dos clubes acabam não aprendendo nada. Seria interessante trabalhar em parceria, havendo um intercâmbio com a CBG. Assim, nós estaríamos habilitados para descobrir novos talentos. Do jeito que está, fica caro para o clube".

Adriana Alves, técnica do Grêmio Náutico e membro do comitê técnico de ginástica artística da CBG, atenta para outro fator. "Os atletas em casa, nos clubes, servem como espelhos para os grupos em formação. A presença deles aumenta o número de alunos e a condição técnica do clube", diz a treinadora. "O Pinheiros está buscando uma visibilidade maior, por isso está contratando atletas renomados", informa a assessoria de imprensa do clube paulista.

Apesar da empolgação, as agremiações sabem que terão de sofrer uma readaptação para receber atletas de alto nível. "A seleção tem um estrutura de primeiro mundo. Nos clubes nós não temos essas condições", admite Adriana Alves, que também prevê dificuldades iniciais para as atletas. "Hoje nós temos uma seleção com os melhores equipamentos, um espaço grande para treinamento, escola para as meninas, assistência médica. Retornando aos clubes, elas vão ver que cada um tem suas peculiaridades. Elas vão ter que dividir o espaço com as escolinhas e os grupos em formação. Isso vai dificultar pra elas, que estão acostumadas com mordomias lá em Curitiba".

Para bancar as novas despesas, que incluem alto investimento em infra-estrutura e pagamento de salário, os clubes já pensam em como angariar uma renda extra. É o caso do Flamengo. "O clube tem o patrocínio geral da Petrobras e da Nike. Queremos aliar outras receitas buscando novos recursos. O departamento de esportes olímpicos tem um orçamento anual. Agora, as prioridades são a ginástica e o basquete. Então, vamos rearranjar as finanças, e as outras modalidades vão receber menos. É uma disposição orçamentária. O ideal seria que houvesse um patrocínio individual para cada modalidade".

Não subestimem as meninas da Ginástica Brasileira

A cada ano, a Ginástica brasileira vem se destacando mais. Em meados de 1990, Luísa Parente mostrou o que sabia fazer de melhor e conquistou medalhas de ouro nas barras assimétricas e salto sobre o cavalo no Pan de Havana.

Muitooo tempo depois, em 2001, saímos do reconhecimento continental, para o mundial com Daniele Hypólito, vice-campeã do solo.

Em 2003, Daiane foi a primeira brasileira a ser campeã de alguma categoria da Ginástica e, apesar de suas más fases nestes últimos anos, ainda lidera o ranking do solo. Uma negra de muita determinação e talento, que com muita certeza, batalhará ao máximo para brilhar em Pequim.

Apesar destas duas medalhas em Mundiais, foram precisos 16 anos, para voltarmos a sentir o gostinho de ganhar a medalha dourada em Pan-Americanos e a estrela da vez, Jade Barbosa, no salto sobre o cavalo! Esta ginasta, conquistou o terceiro lugar no Individual Geral, que por muito pouco, seria a campeã da categoria, poderia lever outra medalha, mas foi inédito para o nosso país. E em uma competição nacional, assustou aos chineses, com o salto Cheng, mesmo não sendo executado com perfeição, foi espantosamente elogiada por todos.

Falando em equipe, em 2006 estávamos em sétimo lugar, e no ano passado, na quinta colocação. Podemos pensar que, devido a russa que tirou nota mínima em seu salto, tenha nos ajudado, talvez um pouco, mas esta posição é principalmente, mérito das ginastas brasucas, sendo que muitas delas, estavam contundidas. Daiane dos Santos, Laís Souza e Ana Cláudia Silva competiram com muitas limitações e foram submetidas a cirurgia. Juliana Santos ficou em casa, também machucada e Milena Megumi, apesar de sem lesões, infelizmente não teve oportunidade de nos mostrar todo seu potencial.

Na pontuação, ficamos apenas 0, 325 pontos atrás das italianas e se Deus quiser, as garotas estarão bem, treinar elas treinam, talento elas tem! Esperaremos com bastante esperança e ansiedade para ver essas meninas brilharem!



Daiane pensa em estender sua carreira


Ginasta, que anunciara adeus para dezembro e sofre com lesões, crê que 2008 pode ser ano mais tranqüilo desde 2003

Atleta fecha contrato com o Pinheiros e quer aproveitar primeira passagem pela cidade para finalizar estudo e investir em seu instituto


A assinatura de contrato com o Pinheiros representará uma extensão na carreira da ginasta Daiane dos Santos.

A atleta gaúcha, 25, que chegou a anunciar sua despedida dos tablados para Pequim, em agosto, e, depois, para a finalíssima da Copa do Mundo, em dezembro, agora quer ir além.
"Tenho acordo com o Pinheiros até o final do ano. Gostei muito da estrutura e do tratamento dado à ginástica. Por isso, toparia continuar em 2009, há até essa possibilidade no contrato", afirma a atleta.

O desejo de prolongar a carreira casa com outro projeto de Daiane, o de se finalizar a faculdade de educação física. Devido às idas e vindas de campeonatos e concentrações, ela tem assistido ao curso, segundo seu estafe, desde 2002.
"Tenho um projeto [o de lançar o Instituto Daiane dos Santos]. E, se tudo correr bem, será excelente, pois poderei competir, estudar e, ao mesmo, adquirir know-how para tirar o instituto do papel", afirma.

Após dois anos sem clube, Daiane diz ter ficado impressionada com o Pinheiros, que possui 40 ginastas (18 homens e 22 mulheres) e sete técnicos.
Mas, além dos projetos, principalmente, a campeã mundial em 2003 e atual líder do ranking mundial de solo afirma que o plano de esticar sua carreira deve-se ao fato de acreditar que esta temporada será a mais tranqüila desde que atingiu o estrelato no que diz respeito a contusões.
"Nos últimos anos, não pude competir muito. Eram os joelhos, o cotovelo, os pés. Agora ainda estou finalizando o processo de recuperação do pé direito, que passou por cirurgia no ano passado. Devo estar 100%, muito em breve", diz.

Apesar de ter tido suas últimas atuações prejudicadas pelas contusões, como no Pan e no Mundial, Daiane crê que pode render mais em 2008.
"Em 2007, sabia que tinha que atuar para ajudar a equipe. Agora, será diferente. Apesar de muitos não perceberem, faço três aparelhos [solo, salto e paralelas assimétricas]", diz.

A intenção de esticar sua carreira reforça estudo da Federação Internacional de Ginástica, que indica que as ginastas estão se aposentando cada vez mais tarde. Segundo o levantamento, as ginastas, que antes desistiam até 23 anos, agora têm atuado em média 3,5 temporadas a mais.
Daiane se apresenta no dia 20 ao Pinheiros, mas só deve figurar efetivamente na cidade a partir de setembro -será a primeira vez na carreira que ela irá se basear em São Paulo.
Ela só será dispensada da seleção após a Olimpíada.

A ginasta diz que o desejo de esticar a carreira não significa deixar a elite. "Não sabemos como ficará a seleção após a Olimpíada, mas lutarei para estar lá. E, com o Pinheiros, posso disputar o Brasileiro."
O clube acenou com a vontade de estender o vínculo com a ginasta. "Com a Daiane, o Pinheiros quer motivar os atletas a conquistar mais resultados para o país", afirma o presidente Antonio Moreno Neto.
Pelo contrato, a atleta também tem liberdade para angariar patrocínios pessoais, que não ostenta no momento.


Hamm retorna de aposentadoria e se vê aspirante ao ouro olímpico

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O norte-americano Paul Hamm, atual campeão olímpico de ginástica artística na classificação geral por aparelhos, encerrou seu período de "férias voluntárias" e já se vê como aspirante ao título nos Jogos de Pequim, em agosto.

Em sua primeira competição depois de dois anos e meio, em torneio nos Estados Unidos disputado no fim de semana, Hamm ficou com o título com facilidade.

O resultado fez com que o ginasta já se empolgasse com a possibilidade de ir a Pequim e conquistar outro ouro. Para isso, ele vê como obstáculo o chinês Wei Yang. "De nenhuma maneira eu penso que posso vencê-lo, mas sei que posso fazer isso se ele cometer algum erro."

Para os companheiros de Hamm na seleção dos EUA, ele é, desde já, um dos favoritos. "Ele não tem nenhum ponto falho", disse Sasha Artemev, bielo-russo naturalizado americano. "É forte nos seis aparelhos, enquanto Wei falha na barra. Para mim, Hamm é o homem a ser batido."

Hamm, 25, voltou aos treinamentos há sete meses. No período afastado, o ginasta se dedicou aos estudos e finalizou a faculdade de contabilidade.

Vejam a incrível série de barra fixa das Olimpíadas de Atenas:

Devido a poluição de Pequim, delegação americana usará mascaras


Se depender do Comitê Olímpico dos Estados Unidos, a delegação norte-americana vai ser a mais "mascarada" dos Jogos Olímpicos de Pequim. Os atletas vão usar máscaras especialmente desenhadas para enfrentar a poluição da capital chinesa.

O doutor Randy Wilber, fisiologista-chefe do USOC (iniciais inglesas do Comitê), sabe que a elite do esporte dos EUA vai fazer de tudo para melhorar a performance em meio ao ar poluído que se tornou o maior temor dos competidores na Olimpíada. "Sei que, se deixar, atleta é capaz de treinar numa garagem fechada, com o carro ligado, só para se adaptar a uma forte concentração de dióxido de carbono", disse ao jornal Washington Post em tom de brincadeira.

Afinal, inalar o gás emitido pelo escapamento de carros termina em morte. Dr. Wilber diz que existem poucas alternativas para evitar a influência do ar poluído no desempenho esportivo: "Só nos resta estimular os atletas a treinarem o maior tempo possível fora de Pequim e, assim que pisarem lá, utilizarem máscaras antes das competições."

Comitês Olímpicos de outros países, como o Brasil, Inglaterra, Suécia e Alemanha, preparam "centros de treinamentos" em lugares próximos da China. O Japão é a primeira opção. A comissão técnica da seleção brasileira de futebol vai definir onde será feita a preparação próxima aos Jogos. O técnico Dunga já disse que vai levar o time para algum lugar na Europa ou até mesmo na Ásia. "Vamos estudar as opções e ver experiências anteriores para definir o que vamos fazer", disse.

O próprio Dr. Wilber admite que estas opções provocam efeito colateral nas relações com a China. "Sabemos que a imagem de atletas usando máscaras na Vila Olímpica não fará bem aos organizadores do evento", disse. O fisiologista negou, no entanto, que o uso da proteção se estenda durante as competições. "Aí seria embaraçoso demais", afirmou.

A poluição em Pequim é o grande inimigo do governo chinês que trata a Olimpíada de 2008 com o lema de "jogos verdes". Os níveis de poluentes no ar, em um dia normal da cidade, é cinco vezes maior do que os índices considerados aceitáveis pela Organização Mundial de Saúde.

Os organizadores garantem que o ar estará mais limpo a partir do início de agosto. Os Jogos começam no dia 8. Até lá e durante um mês, será utilizado um sistema de rodízio de carros, fábricas deverão permanecer fechadas e sistemas de aquecimento e luz provenientes da queima de carvão deverão sofrer redução.

Mesmo com o anúncio dessas medidas, os Comitês Olímpicos ainda acham que o desempenho dos atletas deverá ser afetado pela poluição. Os casos recentes, com a emissão de gases a todo o vapor em Pequim, são assustadores. O etíope Haile Gebrselassie, recordista mundial da maratona e bicampeão olímpico dos 10 mil metros, pode optar pela participação em apenas umas das duas provas. Ele tem problemas respiratórios. A tenista belga Justine Henin, número um do mundo, sofre de asma. Ela já expressou preocupação com os exames anti-doping, porque vai precisar usar remédios bronco-dilatadores.

O ciclista norte-americano Colby Pearce, de 35 anos, competiu nos eventos testes de Pequim no ano passado. Ele jura que viu "nuvens de poluição" dentro do velódromo. "Quando você tosse e expele muco escuro, é melhor parar por um segundo e se perguntar: ´Não tem algo errado aí?´".

Nos próximos meses, o Dr. Wilber e o USOC vão intensificar visitas a Pequim para medir índices de poluição. Além disso, vão conversar com a Comissão Anti-Doping dos Jogos sobre o que se pode fazer para autorizar atletas com problemas alérgicos e respiratórios a se medicarem antes das competições. O Comitê Olímpico dos EUA já encomendou a compra de 2 mil máscaras ao custo de 25 dólares cada uma.

Curiosidades: Trampolim acrobático

Trampolim acrobático é um esporte praticado sobre um Trampolim.

As origens do trampolim repousam na Idade Média, nas performances dos acrobatas e dos trapezistas de circo – estes com seus saltos realizados a partir do impulso da rede de segurança. Suas regras foram formatadas pelo professor de educação física americana George Nissen e sua estréia como modalidade olímpica aconteceu nos Jogos Olímpicos de Sydney, na Austrália, em 2000. Sobre uma tela, geralmente de nylon, de 5m x 3m, o atleta salta até atingir cerca de 6m de altura e executa 20 elementos técnicos. Oito juízes são responsáveis pelo julgamento – um é denominado juiz central, cinco avaliam a execução e dois observam o grau de dificuldade. A ginástica de trampolim é disputada por homens e mulheres. Há também o trampolim sincronizado, em que atletas se apresentam em trampolins diferentes, mas executam os movimentos simultaneamente.

O trampolim, assim como o Tumbling e Duplo Mini são modalidades novas no contexto esportivo, e não faz muito tempo que a Ginástica de Trampolim, antes conhecida como Trampolim Acrobático passou a ser um esporte Olímpico.

O Trampolim

3 Vocabulário e Saltos




Pinheiros parece querer contratar Laís Souza


Segundo site "A Tarde" que além de Jade Barbosa, o mais novo clube de Daiane dos Santos, pinheiros, quer contratar a paulista Laís Souza depois das Olimpíadas, quando a seleção permanente será desfeita. Espero que o clube tenha estrutura muito boa e condições realmente boas para manter essas três estrelas da ginástica Brasileira.