Seleção feminina deixa o centro de exelência após Pequim

Ginástica Artística

Além de marcar a provável saída do técnico Oleg Ostapenko e o fim do ciclo de Daiane dos Santos e Daniele Hypólito, as Olimpíadas de Pequim marcarão ainda o término da seleção brasileira permanente em Curitiba.

O fato foi anunciado por Daiane e confirmada pela presidente da Confederação Brasileira de Ginástica (CBG), Vicélia Florenzano, nesta quinta-feira. “Depois da Olimpíada, vai para cada um para suas casas e seus clubes. Vamos deixar Curitiba”, afirmou Daiane, em entrevista à TV Globo.

Com a vaga assegurada em Pequim, graças ao quinto lugar no Mundial de Stuttgart, realizado em setembro, a equipe fará sua preparação na capital paranaense e, depois, não se sabe se o projeto da seleção permanente terá continuidade em outra cidade.

A decisão será tomada pela nova diretoria da CBG, já que Vicélia anunciou que não concorrerá novamente ao cargo. A seleção faz seus trabalhos no centro de treinamento em Curitiba desde 2001, logo após a primeira medalha do país em um Mundial, com a prata de Daniele Hypólito no solo, em Ghent.

Esse é um fato que me preocupa muito já que o Oleg foi um dos maiores responsáveis pelo grande crescimento da ginástica no Brasil. Seu trabalho e experiência que ajudaram ao Brasil a conquistar muitas medalhas ao nosso país. Apesar de que o Oleg apesar de deixar de treinar a seleção brasileira alega que gostaria de continuar no Brasil trabalhando na formação de treinadores, o que ajudaria muito na qualidade do esporte no Brasil, já que treinadores teriam maior capacidade e experiência para formar mais ginastas. Espero que a ginástica no Brasil continue crescendo mais e mais e se tornar o que o Brasil é hoje no futebol também na ginástica

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