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Oleg: diz que não sabe se Daiane vai a Pequim'

Apesar dos bons resultados da seleção feminina de ginástica no Mundial de Stuttgart - as meninas conseguiram classificar a equipe para as Olimpíadas e Jade Barbosa foi a primeira brasileira a levar o bronze no individual geral - o técnico Oleg Ostapenko mostrou desânimo no desembarque da delegação verde-amarela em São Paulo.

O treinador, que havia dado uma entrevista antes do Mundial na qual dizia que Daiane dos Santos competia apenas para ajudar a seleção, voltou a afirmar, em declaração exclusiva ao GLOBOESPORTE.COM, que a ginasta não tem mais condições de brigar por pódios.

- Daiane tem muitos problemas com o corpo, sente muitas dores. É até comum treinar e sentir dor na ginástica, mas no caso dela, é acima do normal. Ela tem problemas no joelho, no pé e no tornozelo. O que ela faz é ajudar, a presença dela na equipe é muito importante. Mas ela competiu desta vez com um nível muito baixo (foi a pior brasileira no solo na final por equipes). Para ela, acabou. Tenho dúvidas até se ela vai às Olimpíadas - afirma.

Daiane tem muitos problemas com o corpo, sente muitas dores. É até comum treinar e sentir dor na ginástica, mas no caso dela, é acima do normal. Ela tem problemas no joelho, no pé e no tornozelo. O que ela faz é ajudar, a presença dela na equipe é muito importante. Mas ela competiu desta vez com um nível muito baixo (foi a pior brasileira no solo na final por equipes). Para ela, acabou. Tenho dúvidas até se ela vai às Olimpíadas - afirma.

A gaúcha de 24 anos, no entanto, não será o único problema para a seleção. Para Oleg, mesmo que vá a Pequim, outra ginasta já pode dar adeus às chances de medalha: Laís Souza, de 18 anos, tida como uma das revelações da equipe nos últimos anos, também deve ser derrotada pelas dores.

- Daiane e Laís não vão competir em um nível alto nunca mais. A Laís também está competindo em um nível baixo. É muito difícil conseguir os resultados que a gente espera porque ela tem um problema no pé - explica.

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